
Inicialmente, a solução contendo o DNA a ser "clonado" é aquecida por dois minutos. Com isso, ocorre desnaturação da molécula e as duas cadeias se separam. A seguir, nucleótidos livres começam a se emparelhar com os complementares, em cada uma das cadeias recém-separadas. Finalmente, uma DNA-polimerase resistente a altas temperaturas, obtida de bactérias que vivem em fontes termais, une esses nucleótidos, formando, a partir de cada cadeia antiga, uma nova cadeia complementar. Com isso, surgem duas moléculas idênticas de DNA. O ciclo pode ser reiniciado, repetindo-se aproximadamente a cada seis minutos e meio. Esse método permite pesquisar a presença de DNA em amostras de diversos materiais biológicos, como sangue, esperma, restos de tecidos, fósseis etc.”
Cfr. (col1107.vilabol.uol.com.br/)
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